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sábado, 14 de fevereiro de 2015

4ª historieta - O Pequeno Hiawatha





Esta é a história do Pequeno Hiawatha...
Depois de a veres com atenção, imagina que podias viver uma aventura com este pequeno caçador...
Escreve um texto cheio de ação, aventuras divertidas, personagens amigas umas das outras... um texto criativo que nos transporte para o mundo da fantasia...

Links para descobrires mais sobre os índios:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Povos_ind%C3%ADgenas_do_Brasil
http://www.suapesquisa.com/religiaosociais/vida_indios.htm
http://maisquecuriosidade.blogspot.pt/2011/04/indios-informacoes-e-curiosidades-sobre.html


A vida na floresta

Em tempos que já lá vão, uma velhinha, que vivia num país distante, tinha um neto que não a ia visitar porque não sabia onde é que ela morava.
Certo dia, estava ela a fazer um docinho, quando ouviu baterem-lhe à porta. Ela respondeu lá do fundo:
- Entre!
Um pequeno duende abriu a porta e disse:
- Olá, velhinha. Você não acha que está muito sozinha neste país distante?
Sem esperar pela resposta, o duende fechou a porta e saiu. A velhinha ficou a pensar no que o duende lhe disse...
- Que tolice! Eu estou bem aqui!
Certo dia, estava ela sentada, quando começou uma grande trovoada...
- Que horror! Devia ter dado mais atenção ao que me disse o duende...
Novamente, bateram-lhe à porta... ela foi abri-la e entrou outra vez o duende, dizendo-lhe:
- Anda, anda... está um dia horrível! Vamos para um sítio que eu conheço.
Ao fim de um bocado chegaram ao tal sítio... uma floresta.
- Gostas? - perguntou o duende.
- Este sítio não parece muito bonito...
Nesse momento, um sapo deu-lhe um beijo e a velhinha passou a olhar para aquela floresta de maneira diferente: parecia-lhe uma floresta encantada!
- Afinal este sítio agrada-me!
Foi então que apareceu o seu neto... depois de se abraçarem, ela deu-lhe um docinho que levava no bolso, feito por ela...
- Agora ainda me parece uma floresta mais bonita... - disse a velha.
Perlimpimpim, esta história chegou ao fim.



Os animais falantes

No tempo em que os animais falavam, havia um macaco, chamado Malandro, que vivia numa ilha. Ele era o único habitante da ilha que não falava.
Ele pensava sempre: eu vou conseguir falar... eu vou conseguir falar.., isto enquanto comia suculentas maçãs (ele não gostava de bananas).
Até que teve uma ideia: ir à Floresta Rebuçado. Só que não podia ir até lá, porque havia lá um porco muito mau...
Mas ele queria tanto ir, que venceu o medo e foi...
Pelo caminho pensava: será que vou encontrar alguma coisa que me faça falar?
Pelo caminho, já na entrada da Floresta Rebuçado, ouviu um barulho...
- Quem está aí? Eu sou o Porco Pompo. E tu?
Mas o macaco nada dizia...
- Só há um animal que não fala... Já sei! És o Macaco Malandro!
 O macaco abanou a cabeça, respondendo afirmativamente.
- Vou-te ajudar a conseguires falar. Só tens de ir ter com o urso Urur. Ele ajuda-te! Ele vive na Caverna Escura.
E o macaco lá seguiu, todo contente, ao encontro do urso...
- Quem entrou na minha caverna??? És o Macaco Malandro? Queres a minha ajuda?
O macaca só abanava a cabeça a dizer que "sim"...
- Não há maças mágicas, nem pó de fada... então não sei como te ajudar... Espera... Tenho rebuçados mágicos! Se queres tanto falar, só tens de ir até à árvore dos rebuçados.
O macaco saiu da caverna a correr, até à árvore dos rebuçados. Assim que lá chegou, comeu todos os rebuçados que conseguiu... e, magia, gritou:
- Obrigado! Obrigado!...
Gritou tão alto, que até o urso e o porco o ouviram... e, afinal, pensou: o porco foi muito bondoso!
Colori, colorado, esta história está acabada.

Na floresta encantada



Era uma vez um índio, que se chamava Gaspar. Ele vivia numa ilha muito bonita.
O Gaspar foi dar um passeio e encontrou uma boneca, que estava ao pé da Floresta Encantada. Ele adorava a boneca, porque era o único brinquedo que ele tinha.
Foi a correr até à sua tribo e mostrou-a dizendo:
- Mãe, mãe... olha para aqui!
- O que foi filho?
- Olha aqui...
- O que é isso?
- É uma boneca!
O pai do Gaspar ouviu a conversa e foi ver o que se passava...
- Falem mais baixo!
O Gaspar foi-lhe mostrar o que encontrara na Floresta Encantada...
- É muito bonita, Gaspar.
Quando a tribo ouviu falar da boneca do Gaspar foram todos ver como ela era... de dia ou de noite, havia sempre alguém a pedir para ver a boneca.
Um dia, uma menina a chorar, enquanto via a boneca, disse:
- Quero a boneca!
Mas o Gaspar não deu a sua boneca...
Certo dia, apareceu o Mago Magoini e uma bruxa... e disseram ao Gaspar:
- Podes devolver-nos a boneca? Ela é nossa...
- Sim...
Com uma lágrima a cair-lhe dos olhos, o Gaspar, devolveu a boneca... e o Mago, como recompensa, fez um feitiço: duplicou a boneca!
Todos ficaram muito contentes!
E colori, colorado, este conto está acabado!

O leão medroso

Era uma vez um leão que tinha medo de tudo. O seu nome era Leão Medroso.
Um dia, o leão medroso disse:
- Eu quero ir para aquele sítio que está no cimo da montanha...
E assim aconteceu... Passado alguns meses, naquele circo, o leão ficou doente. Andou dias e dias sem parar, para encontrar uma planta muito especial: a planta da cura.
Certo dia encontrou um urso que lhe perguntou para onde ia. O Leão Medroso, a tremer, disse-lhe que ia procurar a planta da cura, para se poder curar. O urso decidiu ir com ele...
Entraram noutro país, olharam para uma montanha e viram um circo... lá dentro estava um palhaço que lhes disse:
- Sentem-se. Eu vou-vos buscar um copo de água, devem estar muito cansados.
O Leão Medroso perguntou:
- Queres vir connosco procurar a planta da cura, para eu ficar melhor?
O palhaço disse-lhe que sim, porque gostava de ajudar... principalmente os novos amigos, para os poder ficar a conhecer melhor.
Os três seguiram viagem... e viram uma coisa brilhante. Foram lá ver o que era... assim que o Leão Medroso viu o que era, soube que era a planta da cura. Ele comeu-a logo!
Passados 5 minutos, já não tinha medo de nada, nem mesmo de um dragão.
Quando chegaram ao circo onde o Leão Medroso pertencia, ele perguntou aos dois amigos que o tinham acompanhado nesta viagem:
- Já se vão embora?
- Já estás entregue... - responderam eles.
- Mas vocês podem cá ficar e seremos grandes amigos.
Eles concordaram ficar no circo do Leão Medroso.
Perlimpimpim, esta história chegou ao fim!